domingo, 21 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
É por ai!
sábado, 11 de outubro de 2008
Quem mandou!
“Nossa – comentam duas amigas na rua – olha aquele cara ali. Com várias olheiras, tênis sujo credo. E esse cabelo todo bagunçado? Ai que horror. Parece que não toma banho a dias, barba mal feita. Acho que ele deve morar na rua.”
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
...
Fonte:
http://twitter.com/minicontos
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Na Linha, sem linha!
"Para este lado, fica a GENIALIDADE, disse apontando para um dos lados. Já para o lado de lá fica a ESTUPIDEZ!"
Alguns dias atrás eu cai para o lado de lá!
oO
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Em 22, meu melhor presente de aniversário!
Não vou contar histórias escondidas dentro de palavras escolhidas. Hoje, tudo isso aconteceu. Desculpe Pai e Mãe: Pelas bicicletas, skates, bolas, viagens, carro, festas e todos os outros presentes que já ganhei de vocês. Mas hoje, hoje ganhei o melhor presente de aniversário em 22 anos de vida!
O nome dela eu não sei, da vida dela sei pouco (apenas o que pode me contar na curta distância que percorremos até a padaria mais próxima do ponto que fui abordado e quando seu cansaço não lhe tirava as palavras), apenas sei que ela me deu meu melhor presente de aniversário da minha vida!
Foi assim: Um abraço, um beijo e um sorriso!
Cheios de gratidão, de amor, de carinho por uma pessoa que ela nem sabia o nome! Confesso que no, também curto, caminho da padaria até minha aula, não contive algumas, muitas, lagrimas. Alguém querendo me dizer alguma coisa? Talvez. Mais provável que alguém quis me dar um presente. Agradeci!
O vazio só está lá para me lembrar que não sou vazio!
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
...8, 9, 10: FOGO!
Minhas ações não partem mais do pressuposto de que tudo está perdido, meu medo não é mais elemento retroativo e sim ignição. Não me abala mais uma derrota, um fracasso, minha luta: É interna e não mundana. Eu sinto, e sei que sou maior. Capaz de conquistar o Mundo. Carrego, sempre que preciso, quantos e quem quer que seja nas minhas costas, suporto a passos curtos e concentrados. Sei.
Parado, apenas estou aos seus olhos, minha alma e minha mente não são interruptas. Meu silêncio corporal não é o ócio das idéias. Observo. Absorvo. Minhas mãos, olhos e boca: estão todos prontos e meus dedos estão postados no gatilho prontos para disparar contra ti. Não subestime não tema, apenas: Entregue!
Confie, não julgue. Ouça, não fale. Emocione-se, não racionalize. Faça prosa em poesia e poesia em prosa. Renegue as verdades, relembre o movimento natural. Não faça da rotina a sua vida, faça da sua vida: Sua.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Cinema sem Pipoca
Difícil. Exatamente como ele sempre me disse que era. Mas eu nunca dei o braço a torcer sobre as minhas opiniões. Difícil, exatamente como eu sou, preferi correr o risco. Não consigo tirar a imagem dele dos meus pensamentos. De como sussurrava com aquela voz fina em meus ouvidos. Tola o bastante fui eu que me deixei acreditar, agora sou sozinha acompanhada apenas com o eco do sussurro de "eu te amo".
Amo, mas não amo tanto, confesso. Assim em seguida consigo prometer minha fidelidade - não a ela, entenda, mas aos planos que fizemos enquanto sentados sobre o cobertor da sala. É, eu me cubro de qualquer culpa. Pensei mandar-lhe uma flor sem pétalas, um cofre sem segredo, ou construir-lhe um cinema sem pipoca, mas não. Apenas eu me apresentei em sua porta, dois dias depois, como o melhor amante que poderia ter sido. Às vezes sou pequeno mesmo.
Amei-o consciente de que seria a última vez. E a primeira vez consciente depois de tanto tempo. Acho que não me importava mais se fosse ou ficasse. Preferia na verdade que nunca mais tivesse aparecido, estaria bem, apenas eu, o eco e Durval, meu gato siamês. Acordei. Já não estava mais lá. O céu chorava sobre a imensa janela da minha sala. Sentei, e sorrindo, tomei meu chá.
Ainda que tivesse partido, não tão somente o teria feito. Por mais que quisesse ir - e note: eu fui mesmo - meus pés pousavam sobre sua calçada amarela e se arrastavam como um barco sobre o mar, que deixa rastros por onde passa. Eu não conseguia sumir dali. Estava certo que ela tomaria um pouco daquele chá de camomila que deixei preparado, minutos antes de sair. Sabia que não colocaria açúcar e que não mexeria o suficiente. Sabia sobre os pelotes de açúcar esquecidos no pote. Sabia que não me perdoaria para sempre.
*Noelle Falchi e Thiago Botana
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Não Raras Vezes!
Não raras vezes se ouvem disparos de frases ásperas e continuas. Rasantes e velozes não nos permitem desviar. Machucando sempre o mais forte possível.
Não raras vezes as portas batem e os olhares não se cruzam. Por tempo demais para que se curem as feridas e tempo de menos para que se esqueça a importância.
Não raras vezes ela me irrita como ninguém, me acorda no meio da madrugada e antes do meu relógio despertar pela manhã. Fico maluco quando não me deixa em paz um segundo se quer. E ela fica puta quando a tiro para dançar por toda a casa contra sua vontade.
Não raras vezes deixo as palavras dela entrarem por um ouvido e saírem pelo outro. Mas por incrível que pareça nunca consegui que tais não me abalassem o peito antes de sair!
Mas não raras vezes é ela quem me tira toda aflição da vida, cura meus amores perdidos e me levanta diante das derrotas. Não raras vezes me pego pensando que mataria por ela, e que não teria vergonha do feito diante de ninguém. Mas só por ela. Não raras vezes daria minha vida por ela.
Não raras vezes quero me afogar no travesseiro quando me pede que ache seus óculos. Mas tudo bem, porque no final, é sempre pros braços dela que eu volto!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
60 Kg
Senti o peso em minhas costas como nunca havia antes. Busquei minha vida na memória e não descobri algo parecido. A inclinação do chão fazia com que parecesse maior do que realmente era. Prendi minha caneta na camisa e o contrabalanceei.
Era ela, que apoiava todo o corpo em mim.
E tudo que eu sentia eram mais ou menos 60kg de Paz!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Rápido e Insatisfatório
Acho que exagerei nas porções de emoção e acabou que ficou faltando o gostinho da razão!
Nota Metal: Dedicação e Foco!
Mas agora talvez seja tarde!
É?
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Confessa a Si Mesma
quinta-feira, 10 de julho de 2008
FOCO
Dos melhores que eu já escrevi!
Queria ter vontade de correr por todos os cantos.
Com a pressa que nunca tive!
Queria ter dinheiro para fazer todas as viagens do mundo.
Aquelas de lavar a alma!
Queria ter todos os amores que eu perdi.
Aqueles que sempre sonhei!
Queria ter todo tempo do mundo.
Apenas para deixá-lo passar!
Queria ter coragem.
Aquela que me faz admitir que tenho medo!
Queria papel, caneta e sentimento.
Para te fazer um painel recheado de mim!
Queria ter silêncio.
Para poder quebrá-lo com alegria!
Queria não querer nada.
Para não passar despercebido pelas coisas que tenho!
quarta-feira, 2 de julho de 2008
OLD SCHOOL, OLD SCHOOL!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Hoje? De Nada!
Hoje não quero falar nada relacionado com esportes, nem nada relacionado com ficar sem fazer nada, hoje não quero falar de nada que me faça pensar da onde vem o nome das coisas. Não tenho vontade de trocar miudezas com ninguém, nem dar passos mais largos do que eu possa, hoje meu dia vai ser de tudo um nada.
Hoje você não pode fazer nada para me alegrar, nem para me ferir, o máximo que você pode me fazer, é me agradecer, e eu educadamente lhe responderei: De nada!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Meio Termo

Claro que temos que abrir espaço para coisas novas. Mas por que finalizar? Por que ter medo do final se ainda nem começamos? “Se joga” me diz todas às vezes os ventos que vem de porto alegre. Eu me jogo. Gosto mesmo é de tomar tapa na cara. De errar. Se você nunca chorar se esquece o que é a alegria. Se nunca sorrir se esquece do que é a tristeza. Quem nunca ouviu falar que tudo em excesso é demais? Se você for feliz demais vira um idiota, se triste demais, depressivo. Mas por que não ser bem feliz e de vez em quando aceitar ser triste? Acho que, me perdoem a falta de modéstia para falar de alguma coisa tão subjetiva, o meio termo é a justa causa da vida, tolerar o momento é a parte importante da vida, o seu e o dos outros. Claro que isso não é uma verdade, mas não acho que seja uma mentira. É o meio termo do que eu penso e do que não penso!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Não sou Maluco!
Não sou maluco! Não tenho brincos, nem tatuagens. Não tenho o cabelo diferente, na verdade tenho um diferente a cada dia, depende pra que lado o vento sopra. Não pratico pentatlo moderno. Gosto de tomar chuva de verão, mas só as de verão. Meu presente preferido é uma parede em branco. Gosto de giz de cera, lápis de cor e folha sulfite. De barriga pra cima eu fico no chão quando o céu tem estrelas. Quando não tem? Ai prefiro de barriga pra baixo em algum colchão! Minha cabeça é um balão, meu ombro um travesseiro, minha barriga uma mesinha e meus pés são rodinhas, mas com o freio de mão bem puxado. Gosto de andar com calma, sem pressa. Cultura me faz bem, pessoas me fazem bem, música me faz muito bem, mandar alguém tomar no cu de vez em quando também me faz bem. A vida me faz bem. Sou só mais um que se parece com todo mundo, mas só parece. Não sou maluco!
Converso Eu! (Parte II)
Sabe o que é?
Tenho medo!
De que?
Tenho medo do que você tem medo!
Claro que tem. Consigo ver nos seus olhos!
(risos) Desde a primeira vez que eu te vi!
Olha! Eu quero que você fique!
Fica?
Converso Eu!
Não, não quero café.
Olha não quero muita conversa hoje ok?
Pô! Você não está vendo que não estou nos meus melhores dias?
Caramba, da pra calar a boca um minuto.
Sim, só quero silêncio.
Puta ta foda ficar aqui com você!
É acho que eu vou mesmo, fica ai com seus novos amigos!
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Pressure
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Confissões de um Moleque Otimista
Confissões de um Moleque Otimista
“Você não aprende mesmo né moleque?” Foram as primeiras palavras que ouvi pela manhã do meu pai, “bom dia” é luxo quando ele acredita que eu fiz alguma coisa de errado, e talvez eu tenha feito. Levantei e me dei conta, depois de dez minutos brigando com o registro do chuveiro para que a água esquentasse que já eram oito horas e eu deveria estar muito mais perto do trabalho do que do meu chuveiro. Já estava atrasado, provavelmente iria ouvir poucas e boas do meu chefe, tomei tranquilamente meu banho e meu café da manhã. Sai.
Não tive pressa pra pegar o ônibus, ia tomar uma bela duma bronca, não tive pressa pra passar a catraca do metrô, ia realmente tomar uma bela de uma bronca, mas andei devagar, sem pressa, aproveitei cada passo, os esquerdos e os direitos, até pensei em dar uns pra trás, mas achei melhor não transformar a bronca em demissão justa causa. Segui.
Tomei uma, duas, nove broncas, meu chefe acordou com o pé esquerdo hoje e com certeza veio pulando com ele até o trabalho, perdi o projeto inteiro que eu havia feito ontem até as oito e vinte e sete da noite. Refiz.
Hoje parece que é um daqueles dias que tudo vai dar errado, acordei atrasado e com bronca, o chuveiro não esquentava, tomei outra bronca, perdi o projeto, certeza que: meu almoço vai ser ruim, vou voltar pra casa com o ônibus lotado, alguém vai me xingar na rua por eu não prestar atenção na hora de atravessá-la, a menina com quem eu estou saindo não vai me ligar, a luz vai acabar e vou ter que subir todos os lances de escadas até meu apartamento, mas eu esqueci a chave então vou ter que esperar duas horas até alguém chegar, mas tudo bem eu tenho meu caderno pra ficar desenhando, só que as páginas já acabaram, eu ia comprar um hoje, mas com o atraso, broncas e tudo mais esqueci o dinheiro e fiquei sem caderno.
Mas hoje, hoje tudo bem, não há nada que consiga tirar meu sorriso do rosto! =)
terça-feira, 10 de junho de 2008
Em Suma, não Suma!
Devaneios de uma Flor

Devaneios de uma Flor
Era daquelas flores que quando você sentava ao lado dela, o jardim se mostrava de um silêncio inigualável. Mas não que fosse má companhia. E de repente estava ali, tagarelando pra todos os lados. Uma ótima flor.
Acho que tudo começou quando um passarinho verde, que não é tão verde assim, lhe contou certas coisas. Agora ela não sabe mais o que falar. Fala bem. Fala mal. Não fala nada com nada. E eu escuto, entre uma xícara de chocolate e outra.
Ela fala que quer gritar que quer correr que quer fugir que está feliz e logo depois está triste, que não sabe. Que tem certeza, que olha para todos os lados, que não enxerga nada. Não sabe pra onde vai, mas tem certeza que vai chegar. E vez ou outra sabe pra onde vai, mas não certa de que vá chegar.
Pelo menos agora ela sabe que está viva.
São sós devaneios de uma flor bonita! =)
domingo, 8 de junho de 2008
Bloqueio Criativo

Agrada-me esse barulho de coisas sem sentido, jogam tudo pra lá ai pegam tudo e jogam pra cá são intervenções desvairadas de motivos contestáveis que normalmente parecem não dizer nada e por fim acabam transformando quase nada em tudo ou quase tudo em nada. São madeixas de pedaços de palavras que correm para cantos arredondados de salas escuras iluminadas por nada mais nada menos que nenhuma luz. Continuamente a música toca quase parando num ritmo um pouco menos agitado que as batidas arrítmicas do meu coração a velocidade dos passarinhos pulando de galho em galho me lembram que gatos não voam e sim os passarinhos. Por falar nisso onde está meu gato? Não me lembro muito bem se tenho um gato ou se foi apenas uma perseguição ao rato que come meu sanduíche de queijo todas as manhãs. È muito barulho dentro de uma coisa só acho que não devo me concentrar em nada por mais de dois segundos não tenho o direito de perder as coisas no meio de transeuntes que fazem trocas caridosas de pensamentos. O som é forte e alto e me parece que nunca vai parar de tocar as batidas na minha cabeça não param me sinto bem com isso e tudo que faço sai em perfeitas condições de ser jogado fora por pessoas que dizem saber de tudo que eu não faço a mínima idéia do que seja. Olho para todos os lados e não tenho com quem conversar o barulho não para nunca está mais alto do que nunca e se mistura com todos os conselhos que recebi hoje de manhã da minha mãe. Tem muita coisa rolando lá dentro e eu sou o único que não pode entrar nem sair me concentro por zero virgula trinta e sete milésimos em um ponto em branco do olhar profundo do meu caderno.
Silêncio.
Acho que tive um bloqueio criativo.
sábado, 7 de junho de 2008
07.06.08
Pessoas andando de um lado pro outro, o gato que pula de janela em janela, o sorriso da menina que não desaparece, o som cortado de uma caixa de som prestes a quebrar, o barulho de um lápis sobre o papel. Sempre haverá pessoas de um lado ao outro, gatos pulando janelas, sorrisos que não desaparecem, caixas de som cortando músicas e se depender de mim barulho de lápis sobre o papel.
Os mecânicos da oficina ao lado trabalham a todo vapor, a obra em frente faz barulho de mensagem, e no mesmo momento o celular anuncia outra mensagem, o som do computador se mistura com beatles, os carros buzinam na rua sem parar. Sempre haverá mecânicos trabalhando freneticamente, obras tocando mensagens, mensagens me fazendo sorrir, tecnologia atrapalhando um bom som, e se depender de mim todas as buzinas paravam de funcionar.
Uma fresta de luz entra pela janela, barulho, o telefone grita desesperadamente por atenção, “alô, quem fala?”, são anúncios de jornais do norte do país, portas abrindo e fechando, tic-tac do relógio, já estou com fome e nem passa perto da hora do almoço. Sempre (espero) haverá luz por entre as frestas, telefonemas desesperados, jornais de locais distantes, portas abrindo e fechando, tic-tacs e se depender de mim as horas de almoço serão sempre mais cedo.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Alguns Cantos Apertados

Primeira página do meu caderno de rabiscos! =)
O meu mundo na minha visão!
Escrevi algumas linhas, mas apaguei todas.
Não gosto mais das mesmas coisas que eu gostava antes, de algumas talvez, nem tudo que me fazia feliz me faz feliz agora, algumas talvez, sinto que estou mudando que não sou mais o mesmo e não guardo nada do antigo eu, algumas coisas talvez, e isso é bom!
Foi uma semana de diversos sentimentos, tédio, ódio, alegria, e alguns outros que não me cabem falar ainda... Sinto falta de um espaço, não trago mais a minha imagem nas telas dos computadores de uma salinha apertada. Estou mais passional do que nunca, me deu vontade? Eu faço. Complicado estar tão motivado ao gesto. Mas isso é bom, experimente: Sentiu. Faça!
E eu fiz, foram as duas horas que valeram a pena no meu dia ontem, na verdade fiz e depois não fiz nada... E foi bom! É sempre bom, me parece que vai ser bom por um bom tempo, mas como mudei, de agora em diante é tudo devagarzinho, pé na frente de pé.
Sei que quando fui embora olhei pra trás. Ela? Eu não sei!
Mas isso é só a minha visão do mundo!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Meninos de Argila
Darei adeus em breve à minha amada. Faço um esforço enorme, mas minha expressão não muda. Estou com o mesmo aspecto de susto de antes. A boca um pouca aberta, fingindo respirar com pressa. Mas não tenho urgência para nada. Eu sou um menino de argila.